quarta-feira, 30 de abril de 2008
O que é uma função do 2° Grau?
Função do segundo grau, é toda a equação do tipo ax²+bx+c, com coeficientes numéricos a b e c com 'a' diferente de 0.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Toda função do 2º grau também terá domínio, imagem e contradomínio.
~> Os valores de x são o domínio; e a imagem e o contradomínio são os valores de y. Então, podemos dizer que o domínio e o contradomínio são o conjunto dos reais.
As funções do 2° Grau podem ser completas ou incompletas.
Ex: f(x) = x2 + 2x +1 ; a = 1 , b = 2 , c = 1 (Completa)
f(x) = 2x2 – 2x ; a = 2 , b = - 2 , c = 0 (Incompleta)
f(x) = - x2 ; a = -1 , b = 0 , b = 0 (Incompleta)
f(x) = 2x2 – 2x ; a = 2 , b = - 2 , c = 0 (Incompleta)
f(x) = - x2 ; a = -1 , b = 0 , b = 0 (Incompleta)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Gráfico da Função do 2° Grau
Coordenadas do vértice da parábola
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Os zeros da Função do 2° grau
Chama-se zeros ou raízes da função polinomial do 2º grau f(x) = ax2 + bx + c , a diferente de 0, os números reais x tais que f(x) = 0.Então as raízes da função f(x) = ax2 + bx + c são as soluções da equação do 2º grau ax2 + bx + c = 0, as quais são dadas pela chamada fórmula de Bhaskara:
~>A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o radicando , chamado discriminante, a saber:
Quando é positivo, há duas raízes reais e distintas;
Quando é zero, há só uma raiz real;
Quando é negativo, não há raiz real.
~>A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o radicando , chamado discriminante, a saber:
Quando é positivo, há duas raízes reais e distintas;
Quando é zero, há só uma raiz real;
Quando é negativo, não há raiz real.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Construção da Parábola
É possível construir o gráfico de uma função do 2º grau sem montar a tabela de pares (x, y), mas seguindo apenas o roteiro de observação seguinte:
1. O valor do coeficiente a define a concavidade da parábola;
2. Os zeros definem os pontos em que a parábola intercepta o eixo dos x;
3. O vértice V:
é quem indica o ponto de mínimo ( a > 0),
ou máximo (se a < 0 )
4. A reta que passa por V e é paralela ao eixo dos y é o eixo de simetria da parábola; 5. Para x = 0 , temos y = a · 02 + b · 0 + c = c; então (0, c) é o ponto em que a parábola corta o eixo dos y.
1. O valor do coeficiente a define a concavidade da parábola;
2. Os zeros definem os pontos em que a parábola intercepta o eixo dos x;
3. O vértice V:
é quem indica o ponto de mínimo ( a > 0),
ou máximo (se a < 0 )
4. A reta que passa por V e é paralela ao eixo dos y é o eixo de simetria da parábola; 5. Para x = 0 , temos y = a · 02 + b · 0 + c = c; então (0, c) é o ponto em que a parábola corta o eixo dos y.
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